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Uma viagem ao volante das gerações Civic

Honda Civic e:hev

Cinco décadas de história e um nome que sabemos ser para sempre: as gerações Civic continuam bem presentes no nosso dia-a-dia, adaptando-se a todos através de várias versões, cada vez mais completas em tecnologias de segurança inovadoras e com design chamativo. Entre nesta viagem connosco à descoberta das onze gerações Civic.

Honda Civic celebra o seu 50º aniversário

A popularidade duradoura das gerações Civic é testemunho do trabalho pioneiro dos engenheiros da Honda ao longo do último meio século. Cada geração introduziu a sua própria evolução progressiva do design Civic original, tecnologias avançadas e novos níveis de desempenho, mantendo o mesmo objetivo do primeiro Civic: um automóvel espaçoso, divertido de conduzir e económico.

Desde o seu lançamento em 1972, mais de 27,5 milhões de automóveis Civic já foram vendidos em 170 países. Desenvolvido para ser um “carro para todos”, onze gerações Civic e cinquenta anos depois: o modelo que conquistou o coração dos fãs da marca nipónica abriu alas para a criação de um conceito que se adapta a qualquer gosto ou necessidade.

Será que consegue nomear as principais diferenças entre as várias versões do Civic ao longo dos anos? Nós ajudamos.

1972 – 1979: a Primeira Geração Honda Civic

A primeira das gerações Civic foi desenvolvida enquanto um carro global para todos os mercados, oferecendo uma praticidade excecional na condução diária. Foi um dos primeiros carros Honda a ser vendido na Europa, alcançando aclamação instantânea pelo seu design compacto, economia de combustível impressionante e usabilidade.

Equipado com um revolucionário motor de Combustão Controlada por Vórtice Composto (CVCC), o Civic tornou-se o primeiro veículo a cumprir os mais rigorosos regulamentos mundiais sobre emissões, a Lei do Ar Limpo de 1970, estabelecendo o padrão para futuros objetivos de emissões em toda a indústria automóvel global.

A primeira geração do Civic foi produzida pela primeira vez na Fábrica de Suzuka, no Japão. O volume de produção acumulado atingiu 1 milhão de unidades nos primeiros quatro anos.

Durante três anos consecutivos – de 1972 a 1974 – o primeiro das gerações Civic foi premiado como “Carro do Ano Japão”. Também nos Estados Unidos, o Civic CVCC ganhou grande aclamação. Em 1973, o Civic ficou em terceiro lugar nos prémios “Carro do Ano” da Europa – a classificação mais alta para um veículo japonês na altura.

Honda civic

1979 – 1982: Segunda Geração

Procurando criar um “carro de alta qualidade representando os valores da década de 1980”, a Honda implementou a primeira mudança completa do modelo do Civic em sete anos, resultando numa maior economia, conforto interior e desempenho de condução.

Em 1979, chegava a segunda geração, juntamente com um motor CVCC-II melhorado, aproveitando o sucesso do Civic original com um motor de 1,3 litros, que oferecia uma entrega de potência mais suave, para além de ser mais económico.

A gama de modelos foi também alargada com um sedan de 1,5 litros, hatchback e carrinha. Uma transmissão manual de cinco velocidades foi também acrescentada à linha de montagem. O modelo introduziu um novo desenho trapezoidal distinto, de duas caixas, com a grelha dianteira e os faróis a receberem um aspeto mais angular.

O novo Civic recebeu o prémio “U.S. Import – Carro do Ano 1980”, da revista Motor Trend Magazine. No entanto, este design foi de curta duração, à medida que o Civic cresceu em popularidade e foi necessário um novo modelo para satisfazer a procura dos consumidores por carros maiores.

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1983 – 1986: A Terceira das gerações Civic

A terceira geração Civic chegou em 1983, com uma distância entre eixos mais larga e um desenho mais angular. É notável pela introdução do princípio “Homem Máximo-Máquina Mínimo” da Honda, uma abordagem ao design centrado no ser humano, que assegura que a tecnologia e a disposição no automóvel serviriam as necessidades do condutor e dos seus passageiros.

Hoje em dia, este princípio ainda ajuda a definir todos os modelos Honda, para ajudar a proporcionar o espaço e a usabilidade esperados pelos condutores modernos.

A terceira das gerações Civic estava disponível em três estilos de carroçaria: uma de três portas, que enfatizava a condução desportiva, um sedan de quatro portas mais prático e uma carrinha Civic Shuttle, de cinco portas, que oferecia espaço e utilidade excecionais.

Foi também introduzida uma variante Civic Si desportiva, com um motor de 1,6 litros da série DOHC incorporando tecnologias de Fórmula 1, de quatro cilindros em linha.

Conseguiu uma imediata popularidade graças ao seu design inovador, de teto longo, e ganhou o prémio de “Carro do Ano Japão”, em 1984. Nos Estados Unidos, o Civic ficou em primeiro lugar nos testes de eficiência de combustível realizados pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA, em 1984, pelo segundo ano consecutivo. Já na Europa, ganhou o “Torino-Piedmonte Car Design Award 1984”.

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1987 – 1990: a Quarta Geração

Os criadores da quarta geração Civic enfatizaram o “desempenho estimulante baseado nas sensibilidades humanas”. Visando uma maior eficiência, a Honda criou o seu motor Hyper, de 16 válvulas, em cinco variações, de 1.300cc a 1.500cc. Combinado com uma suspensão dupla nas quatro rodas, o resultado foi tudo o que uma pessoa poderia querer num carro.

Em 1987, a quarta geração Civic introduziu uma nova gama de opções de motores com o sistema VTEC (Variable Valve Timing and Lift Electronic Control) da Honda. O seu mecanismo de temporização variável revolucionou a tecnologia do motor, proporcionando um maior desempenho em altas rotações e um melhor consumo de combustível em baixas rotações – atribuindo vários prémios ao Civic.

Em 1989, com o Civic SiR, recebeu o “Golden Steering Wheel Award”, do Bild am Sonntag, um jornal alemão. Também ficou em primeiro lugar, de acordo com um inquérito de 1989 sobre a qualidade e fiabilidade dos automóveis, conduzido pela revista francesa L’Automobile Magazine.

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1991 – 1994: A Quinta geração do Honda Civic

A quinta geração do Civic seguiu-se rapidamente, em 1991, estreando um design mais elegante e aerodinâmico, para um apelo mais desportivo – mantendo ao mesmo tempo a funcionalidade quotidiana da qual este modelo se tinha tornado sinónimo.

Com a sua forma aerodinâmica futurista, a quinta das gerações Civic apresentou-se com um espaço interior flexível, para se adaptar às necessidades específicas dos condutores mais jovens.

A nova série também anunciou a chegada de novas variações de motor VTEC, para proporcionar uma excelente mistura de desempenho de condução e elevada eficiência de combustível.

Estes incluíam o VTEC DOHC, de 170 cavalos de potência, o VTEC-E, de ultraelevada eficiência de combustível e um VTEC de alto equilíbrio.

Os novos automóveis representaram um grande avanço em termos de respeito pelo homem e pelo ambiente, com características de segurança melhoradas e um elevado conjunto de componentes recicláveis.

A quinta geração Civic recebeu o prémio “Carro do Ano Japão”, em 1991 e 1992. Com a quinta das gerações Civic, a Honda ultrapassava a marca dos 10 milhões de automóveis Civic vendidos durante este período.

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1995-1999: Uma Sexta geração de luxo

Transcendendo o seu tradicional apelo de “carro para as massas”, a sexta geração Civic procurou tornar-se um veículo que representasse os tempos de mudança globais. Incorporou uma gama de novas tecnologias para satisfazer a forte procura de alto desempenho, segurança e baixas emissões.

Estas incluíam o motor VTEC de 3 fases, com um elevado rendimento eficiência de combustível, assim como a Honda Multimatic, uma transmissão automática de velocidade variável de última geração. Consequentemente, o Civic recebeu o prémio “Carro do Ano Japão”, em 1995 e 1996.

Com base nas excecionais capacidades dinâmicas do Civic 5 portas, a Honda estreou a variante Type R, centrada no desempenho do automóvel, em 1997. Com o foco em proporcionar o desempenho mais extremo já visto nas outras gerações Civic, tornou-se o catalisador de 25 anos de sucesso da Honda.

O Civic GX, movido a gás natural, foi introduzido em 1998 nos Estados Unidos. Já o primeiro Civic a gasóleo – um modelo 2.0L, 5 portas e o modelo Civic Aero deck foram apresentados na Europa.

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2000 – 2004: a Sétima Geração

A sétima geração chegou em 2000 e tornou-se a primeira das gerações Civic a oferecer tecnologia híbrida, em 2001. Este Civic registou-se enquanto o veículo a gasolina, de 5 lugares, mais eficiente do mundo, com uma economia de combustível ultraelevada.

A sétima geração Civic foi desenvolvida enquanto “referência para automóveis compactos”, satisfazendo todos os critérios importantes, como o máximo espaço no habitáculo, economia excelente e uma condução suave, sem esquecer a segurança inigualável para ocupantes e peões. O espaço interior foi tornado mais confortável, com base num design de altura baixa.

Devido à tecnologia de segurança de colisão G-CON da Honda, a sétima geração Civic cumpriu os mais elevados padrões de segurança, tendo ganho os prémios “Carro do Ano Japão”, em 2001 e 2002.

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2005 -2010: Oito Gerações Civic depois: design futurista

Em 2005, chegava a oitava geração Civic hatchback, com um estilo ainda mais futurista para os mercados europeus, uma grelha Perspex e acentos triangulares – incluindo os dois tubos de escape – que o tornaram num dos veículos mais distintivos na estrada.

Foi também a primeira das gerações Civic a apresentar os bancos mágicos da Honda, onde as almofadas dos bancos traseiros podem ser levantadas para criar uma zona de carga mais elevada. Isto foi possível através da colocação do depósito de combustível sob os bancos dianteiros – um plano que permitiu conseguir um maior espaço interior e usabilidade, ainda hoje seguido em vários modelos Honda, como no Honda Jazz.

Todos os novos modelos Civic a nível mundial, apresentavam motores recém-desenvolvidos que proporcionam um desempenho equivalente ao dos motores maiores, mas com a eficiência de combustível dos motores mais pequenos – elevando assim o desempenho e a eficiência a um novo nível.

Como resultado, o Civic seria produzido nesta altura em seis regiões do mundo, destacando ainda mais a sua presença como um automóvel verdadeiramente global.

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2011-2014: A nona geração Civic

Esta edição Civic acrescentou mais requinte para oferecer um automóvel completo para os clientes, incluindo uma eficiência líder na classe.

Com um motor DTEC revisto de 1,6cc, o Honda Civic alcançou um recorde no livro do Guinness, para o “Menor consumo de combustível”, registando uma média de 2,82 litros por 100 km (100,31mpg), numa viagem de 25 dias através de todos os 24 países da União Europeia.

Os principais avanços da nona geração incluem melhorias de design e maior economia de combustível em todos os modelos, tecnologias interativas para personalização e conveniência, juntamente com melhorias no desempenho, na condução e na versão interior.

Nesta altura, a linha de modelos Civic já era composta pelo Civic Si Coupe e Sedan; Civic Sedan e Civic Coupe, considerados tecnologicamente avançados, mais o Civic HF, Civic Hybrid e Civic Natural Gas nos Estados Unidos, que eram reconhecidos por serem altamente eficientes em termos de combustível. A Europa acolheria o Civic 5 portas e o modelo Civic Tourer.

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2015-2021: o ano da décima das gerações Civic

Uma décima geração completamente remodelada chegou em 2015, com a escolha de dois motores VTEC TURBO e incorporou, pela primeira vez, características avançadas de segurança e ajudas ao condutor, Honda SENSING.

Concebido com um chassis mais rígido e maior desempenho dinâmico, proporcionou a plataforma perfeita para o lançamento do Civic Type R de 2017, que estabeleceu novos limites de desempenho para carros desportivos.

Este automóvel foi universalmente elogiado pela resposta instantânea do acelerador, desempenho dinâmico, e poder de travagem excecional – tudo isto contribuiu para que o Type R estabelecesse um novo record, para carros com tração dianteira, na Nordschleife, de Nürburgring, na Alemanha, em Abril de 2017.

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2022: O nível acima das gerações Civic

Os princípios fundamentais da primeira geração Civic continuaram a influenciar este modelo icónico. Com base em 50 anos de herança, a 11ª geração Civic mistura um forte desempenho e eficiência, com os melhores níveis de conforto interior, apelo visual e facilidade de utilização em geral.

A mais recente das gerações Civic marca uma etapa importante para a Honda na Europa, pois é o mais recente modelo hibrido da gama , completando o compromisso ‘Electric Vision’ da Honda Motor Europe de 2022, com a intenção de eletrificar todos os modelos principais.

Será um veículo de cinco portas com formato coupé e com um design mais refinado e elegante, tanto no exterior como no habitáculo reformulado para uma aparência mais “minimalista”. O novo Civic surge mais comprido e com maior habitabilidade, devido à maior distância entre os eixos (+ 35 mm que a geração anterior). Um carro com um espaço interior generoso, para que todos os passageiros tenham viagens confortáveis.

Para as necessidades do dia a dia dos condutores Honda, este é o modelo mais ecológico das onze gerações Civic, vem com uma potência máxima de 135 kW (184 cv) e um binário máximo de 315 Nm, tendo sido anunciada, ainda, uma eficiência térmica de 41%, que o coloca entre as mais elevadas para motores a gasolina de produção.

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As gerações Civic têm playlist oficial

Para uma celebração em grande na estrada, a Honda juntou-se ao DJ Simon Phillips para compilar a derradeira playlist de condução, com uma faixa de cada ano, desde o Civic original lançado em 1972.

Esta seleção de música foi efetuada depois de um inquérito realizado a 2.000 condutores do Reino Unido, o que permitiu concluir que para quase metade dos inquiridos (48%) ouvir música enquanto conduzem melhora o humor e torna a condução mais relaxante.

A lista de reprodução de aniversário dos 50 anos da Honda, está disponível para ser ouvida em Spotify.

 

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