Pode dizer-se que a Honda não se limita a trabalhar pela diversidade. Pelo contrário: é, e sempre foi, um participante ativo na construção de uma sociedade justa e igualitária. O que inclui a igualdade de género.
O progresso da Honda enquanto marca construiu-se a partir da diversidade. O compromisso empresarial é claro: ninguém é descriminado com base em etnia, género, religião ou orientação sexual.
Por esta razão, a Honda apoia programas e iniciativas em todo o mundo, tanto de caráter interno como externo, no sentido de promover uma diversidade de tradições, heranças culturais e experiências, tanto no âmbito profissional como na sociedade em geral.
O papel da Honda na promoção da igualdade de género através da publicidade
O valor corporativo fundamental, eixo de toda a organização Honda, é o respeito pelo indivíduo, baseado na iniciativa, igualdade e confiança. Um facto que acompanha toda a atividade Honda, desde o comprar, ao vender ou criar.
Nesse sentido, e porque a Honda opera a nível mundial, a defesa da igualdade de género enquanto valor fundamental da marca reflete-se, por exemplo, na triplicação do número de mulheres que ocupam cargos administrativos, no ano de 2020, quando comparado com 2015.
Esta é apenas uma das ações realizadas pela Honda, para reduzir a tradicional disparidade de género existente no mercado de trabalho, no geral, e no setor automóvel, em particular.
Igualdade de género na publicidade Honda
A vertente publicitária da Honda já promove a ideia de diversidade baseada na igualdade de todos os indivíduos há algumas décadas. Esta é apenas uma forma de partilhar externamente a política também promovida, desde sempre, a nível interno.
Nos anos 60 e 70, a publicidade produzida pela Honda já colocava homens e mulheres em plano de igualdade, mostrando o poder de decisão da mulher, no momento de escolher e efetivamente comprar um produto Honda.
Este facto assumiu especial importância numa época em que o acesso das mulheres ao mercado laboral estava num momento bastante diferente do atual. O papel feminino estava, sobretudo, relegado a atividades domésticas.
É curioso ver como a Honda, já há mais de 40 anos, destacava nos seus anúncios o facto de não fabricar carros especialmente para mulheres, afirmando que estas mesmas mulheres usavam os mesmos critérios dos homens na escolha do seu Honda preferido.
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