Fórmula 1
O trabalho nunca está terminado
Os novos desafios são os que nos fazem sair da nossa zona de conforto e chegar mais longe.
Participar na Fórmula 1 é uma forma de nos excedermos, porque estamos constantemente a ser testados para fazermos melhores carros, ter mais potência, ser mais eficientes. Na pista, esta é a diferença entre a vitória e a derrota.
Como fazemos tudo isto por paixão, quando a corrida termina estamos prontos para recomeçar, com o mesmo empenho e dedicação com que começámos.
Os elementos da corrida
O rigor das regras da Fórmula 1 já não se baseiam apenas na força bruta dos motores mas também exigem tecnologias mais eficientes. Nesse sentido, a Honda viu-se desafiada a inovar numa série de tecnologias que maximizam a potência e minimizam o desperdício.
Os motores passaram a ser compostos por unidades de gerador, armazenamento de energia e computação inteligente. Desta forma, para além dos nossos carros serem mais económicos, garantimos que o nosso motor turbo 1.6 V6 é tão poderoso quanto o 2.4 V8.
Concebidos para a pista e para a estrada
Quando criamos um automóvel, não distinguimos um carro de F1 de um carro de estrada.
Os nossos automóveis de pista podem inspirar os nossos automóveis de estrada e vice-versa, porque o desafio é sempre o mesmo: mais potência, menos combustível.
Repensar o desempenho
Temos orgulho em ser uma marca estabelecida no mercado. No entanto, em vez de nos conformarmos, queremos continuar a evoluir e a crescer.
O regresso à F1 permite evoluir o nosso conhecimento, de forma a produzirmos novos carros com um desempenho sempre melhorado e com um desperdício cada vez mais reduzido, sejam carros a gasolina ou carros a diesel.
Este empenho é visível nos automóveis de F1, porque podemos testar os carros, mas também se reflete nos nossos carros desportivos como o NSX e o Civic Type R.
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