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Cinto de segurança em grávida: sim ou não?

Mulher conduz carro Honda

Um dos maiores mitos associados à gravidez refere que a utilização do cinto de segurança por parte da grávida pode ser prejudicial para a criança. Esta informação não está correta, na medida em que o cinto de segurança é fundamental e obrigatório, enquanto medida de segurança.

O uso de cinto de segurança por uma grávida é fundamental para garantir tanto a segurança do bebé, como da mãe. Desde 2006 que a grávida é obrigada, por lei, a usar cinto de segurança quando viaja de automóvel, assim como todos os outros ocupantes da viatura.

Descubra todos os motivos pelos quais uma grávida deve usar cinto de segurança.

Cintos de segurança em grávidas: porque os devem usar?

Um dos principais motivos refere-se ao facto de, em caso de acidente, este sistema de retenção assumir um papel de particular importância na proteção tanto da mãe, como da criança.

De acordo com os últimos estudos realizados sobre o impacto da não utilização do cinto de segurança, metade das possíveis lesões fetais, em caso de acidente, poderiam evitar-se caso as grávidas tivessem colocado corretamente o cinto de segurança. Caso a grávida seja simultaneamente a condutora, o impacto direto do volante na sua barriga, sem uso de cinto de segurança, poderá conduzir, por exemplo, ao desprendimento da placenta ou a uma rutura uterina.

No entanto, existem dicas específicas para colocar corretamente o cinto de segurança numa grávida, de modo a que a tensão exercida na barriga da mãe não seja prejudicial para a criança. Saiba como.

Interior HondaHR-V

Uma grávida pode conduzir durante a gravidez?

No primeiro trimestre, os efeitos da gravidez podem provocar uma maior sonolência, enjoos e cansaço extra, devido às alterações hormonais habituais deste período, o que pode influenciar a rapidez dos reflexos.

Por isso, deve evitar percursos longos e evitar as horas de maior tráfego e, se possível, após a 30ª semana de gestação, viajar acompanhada.

Como colocar o cinto de segurança numa grávida

Uma grávida deverá utilizar um cinto de segurança de três pontos de fixação. Segundo a Guarda Nacional Republicana (GNR), deverá seguir estes passos:

  1. Puxar a precinta subabdominal o mais para baixo possível, para que, em caso de travagem, o mesmo faça pressão na zona das ancas e não diretamente na barriga.

  2. A precinta diagonal do cinto deve estar repousada sobre o ombro e a cruzar o tórax, passando pelo meio do peito e sem pressionar a barriga.

Uma grávida apenas está isenta da utilização do cinto de segurança caso cumpra o referido no Regulamento de Utilização de Acessórios de Segurança, Portaria n.º 311-A/2005, de 24 de março (Artigo 5.º), que refere que:

“estão isentas da obrigação do uso do cinto de segurança, prevista no n.º 1 do artigo 82.º do Código da Estrada, as pessoas que possuam um atestado médico de isenção por graves razões de saúde, passado pela autoridade de saúde da área da sua residência.”

No entanto, este atestado só é prescrito por um médico em caso de gravidez de risco. Se este for o seu caso, deverá enviar o respetivo atestado para o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).

IMAGEM

Qual é o lugar mais seguro para uma grávida?

Tal como acontece com as crianças e respetiva colocação das cadeirinhas para bebés, o lugar mais seguro para uma grávida viajar é no assento traseiro, já que, em caso de colisão ou travagem brusca, quem circula na parte da frente do carro é quem corre mais riscos.

No entanto, existem acessórios que facilitam a colocação do cinto de segurança numa grávida, nomeadamente adaptadores de cinto cujo funcionamento é muito semelhante ao do sistema ISOFIX das cadeirinhas para bebés.

À medida que a gravidez vai avançando, deve também ter em consideração outros fatores se estiver a pensar numa viagem longa. Antecipe o planeamento das suas viagens com maior cuidado, já que uma futura mãe poderá necessitar, por exemplo, de mais paragens para idas à casa de banho ou para descansar.

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