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Honda N2

Etapa 2 – O Primeiro Dia: de Montargil a Abrantes

Quatro pessoas com o Honda Civic e o Honda HR-V

O dia amanheceu com o despertar de uma realidade que nos roubava, desde logo, um sorriso: a Honda N2 Roadtrip estava de volta! Mais uma etapa, mais localidades para conhecer e quatro convidados ansiosos por continuar a dar a conhecer o melhor do interior de Portugal. Se não conseguiu acompanhar connosco a viagem, descubra o que perdeu.

Montargil: onde o Alentejo se começa a despedir

Quando delineámos a Etapa 1 desta aventura, julgámos que a iríamos terminar em Montargil. No entanto, todas as paragens para novas descobertas pelo caminho e a chuva inesperada alteraram os nossos planos, por isso, encerrámos o primeiro capítulo desta viagem em Brotas. No entanto, sabíamos que a barragem de Montargil era um local imperdível, pelo que foi simples decidir que a segunda parte da nossa aventura deveria começar por lá!

Honda HR-V com três pessoas em Montargil

Apanhámos em Lisboa o João, o Hugo e o Leo. Depois, resgatámos a mais experiente dos nossos convidados: a Anita, que já nos havia acompanhado na primeira etapa. Com os nossos quatro fotógrafos de serviço, partimos em direção a Coruche, a primeira paragem do nosso roteiro. As culpadas desta paragem não planeada, foram as pequenas casas típicas que, em pleno campo de flores amarelas, saúdam quem por lá passa. Não conseguimos resistir à combinação de cores.

Se houve algo que aprendemos na primeira etapa da Honda N2, foi que somos muito bons a distrairmo-nos com as paisagens e não perdemos a oportunidade de registar todos os momentos. Talvez seja esse o maior encanto da Estrada Nacional 2: transporta-nos para um mundo que julgámos há muito já não existir, um Portugal já esquecido para quem teve o seu destino traçado pelo litoral. Por isso, não foi surpresa quando chegámos à barragem de Montargil e perdemos, mais uma vez, que havia outros locais a descobrir. Deixámo-nos conquistar por uma ponte que, geralmente, deveria estar submersa e por um extenso areal, que deveria estar coberto de água.

Honda Civic

Hora de almoço em Ponte de Sor

O almoço chamava por nós já em Ponte de Sor. Os poucos mais de 30 km que separam Montargil desta pequena cidade alentejana, são rapidamente encobertos por um restaurante fabuloso, que nos acolhe como se à sua família pertencêssemos. Descubram “O Padeiro”, onde um duriense perdido de amores por uma alentejana instalou o seu pequeno restaurante, numa verdadeira fusão de sabores da encosta do Douro, com as planícies alentejanas. O Sr. Vítor comanda o negócio há já 17 anos e apesar de não esconder a saudade da sua terra, Favaios, leva já o amor pelo Alentejo bem representado em todos os seus pratos e doces. Partilha a azáfama do restaurante com a Ana e a Dona Palmira, esta última que nos divertiu ao longo de todo o almoço. Vale muito a pena a paragem!

Como o almoço já se fez quase lanche, partimos de Ponte de Sor em direção a um pequeno desvio da Estrada Nacional 2 que todos achámos necessário: o Castelo de Almourol.

Uma pequena Ilha que se fez Castelo

Quem por Abrantes passa tem uma paragem obrigatória: o Castelo de Almourol. A pequena viagem vale a pena para ver um dos castelos mais conhecidos de Portugal. Este castelo, numa pequena ilha situado a meio do rio Tejo, foi um castelo militar medieval. Não se sabe ao certo quando o mesmo foi construído, mas em 1129 as tropas portuguesas conquistavam-no. Passou pela Ordem dos Templários a quem se deveu, ali bem perto, a construção do castelo de Tomar. Para se aceder ao castelo de Almourol, deverão fazê-lo via barco. Ao comprar a passagem, já estará a adquirir o bilhete de entrada no mesmo.

Castelo de Almourol e o Honda Civic

Foi nas margens deste castelo que vimos o pôr do sol. Quem viaja por esta altura sabe que os dias são curtos e a luz também. Pelo que demos o nosso melhor para usufruir do que ainda restava do sol e seguimos em direção a Constância, para mais uma dose de fotos.

A noite já chamava por nós quando regressámos a Abrantes e onde à nossa espera se encontrava o Sr. Alberto, do restaurante Santa Isabel. Aqui deslumbrámo-nos com as fotografias que preenchem as paredes deste pequeno restaurante. O grande Manoel de Oliveira, dava vida à maioria delas e imortalizados pelas fotografias podíamos encontrar grandes nomes da música, do teatro e do cinema, que por lá passaram e que sorriam ao lado de um Sr. Alberto orgulhoso.

Continua a acompanhar a segunda etapa da nos  sa viagem, através do diário de bordo do segundo dia.
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