Automóveis elétricos, tecnologia híbrida… Estes termos podem parecer recentes, mas a verdade é que a caminhada “eletrificada” da Honda, rumo à sustentabilidade automóvel, já começou há muito tempo.
Para conhecer a origem do compromisso da Honda por uma mobilidade sustentável é preciso recuar até há 20 anos atrás. Foi no início do milénio que o Honda Insight entrou no mercado – o primeiro carro híbrido dos mercados europeu e americano.
A aposta da tecnologia híbrida do Insight
A entrada no mercado do Honda Insight foi um marco na história automóvel. Esta primeira aposta da Honda, na eletrificação da gama, tinha um motor elétrico integrado que complementava o motor de combustão.
O lançamento deste modelo sucedeu a nove anos de trabalho de desenvolvimento do EV Plus, um modelo puramente elétrico. No final da década de 90 do século passado, o mercado ainda não estava preparado para um carro 100% elétrico.
Por isso, a Honda optou por unir o melhor da combustão com o melhor do elétrico: uma tecnologia avançada que contribuísse para a proteção do meio ambiente e redução de emissões.
Passos firmes na tecnologia híbrida
A partir de 2002, apenas três anos depois do lançamento do Insight, a Honda trabalhou no sentido de eletrificar o seu modelo mais popular, o Honda Civic.
O Honda Civic IMA, mais tarde conhecido como Honda Civic Hybrid, integrava o motor elétrico num design clássico e chamativo.
A reinvenção do híbrido Honda Insight
Os anos de desenvolvimento no campo da tecnologia híbrida tiveram frutos. Com a reinvenção do híbrido Honda Insight em 2009, o condutor pôde usufruir de uma condução mais económica e dinâmica. O Insight passou de um coupé de dois lugares, para um cinco portas com um espaço de mala generoso.
O amor da Honda pela competição desportiva contribuiu para que o primeiro modelo da categoria surgisse passado pouco tempo. O Honda CR-Z trouxe incorporado um motor a gasolina de maior cilindrada, com aceleração dos 0 aos 100 km/h em 9 segundos, capaz de enfrentar os desafios de direção dos condutores mais audazes, em 2010.
2011 – 2016: a chegada ao topo
Cada vez mais novos modelos se foram adaptando à tecnologia híbrida. Desde a segunda geração do Honda Jazz, em 2011, que se adaptou muito bem ao trânsito urbano, até à versão híbrida plug-in do Clarity.
O grande objetivo e vitória da equipa de desenvolvimento da Honda foi adaptar-se a qualquer uso possível. Sucederam-se as gerações híbridas do Civic, Accord e Jazz, até à eletrificação do superdesportivo NSX, um ícone da marca nipónica.
O NSX híbrido incorporou um motor elétrico para controlar as rodas traseiras e dois no eixo dianteiro, com consumo equivalente a um quatro cilindros.
2019 – Presente: de olhos postos no futuro
A Honda continua dedicada a alcançar a “Visão Elétrica” em 2022, com o compromisso de eletrificar toda a sua gama .O Honda CR-V Hybrid ultrapassou todas as expetativas. Tornou-se num exemplo claro do híbrido no seu melhor.
No CR-V, a Honda aplica a tecnologia inteligente Multi-Mode Drive (i-MMD), com dois motores elétricos. Um deles atua como gerador, outro como impulsionador, o que permite ao automóvel entrar em modo elétrico puro, graças à bateria de iões de lítio. Também pode trabalhar com o motor de combustão e, claro, como híbrido.
A este grande êxito, junta-se também a nova geração do Honda Jazz e o Jazz Crosstar Hybrid. Os três modelos lideram a missão de mudança, rumo a uma mobilidade mais verde e sustentável.
A tecnologia híbrida do novo Jazz, que também está disponível no Jazz Crosstar, é conhecida como e:HEV. Esta tecnologia oferece uma combinação excecional de rendimento, potência, consumo e eficácia em todas as condições de condução com que se possa deparar.
Um badge e:HEV identifica um automóvel projetado para oferecer uma experiência de condução agradável. É composto por dois motores elétricos compactos e potentes, ligados a um motor a gasolina DOHC i-VTEC de 1,5 litros, uma bateria de íon-lítio e uma inovadora transmissão. Em conjunto, funcionam harmoniosamente, respondendo suave e diretamente ao condutor.
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